domingo, 30 de junho de 2013

HASTEAR DA BANDEIRA VERDE NA EB 23 CÓNEGO JOÃO J.G. ANDRADE


Terminou na sexta-feira a semana Eco-Escolas, promovida pela EB 23 Cónego João J.G. Andrade, este ano letivo. A abrir esta semana dedicada à Ecologia, decorreu na segunda-feira, na parte da manhã, a conferência “Alterações climáticas na RAM”, ministrada por Hélder Spínola, docente e investigador do Centro de Investigação em Educação da Universidade da Madeira.
Nesse mesmo dia, mas no turno da tarde, teve lugar outra atividade, desta vez centrada no tema “Floresta e boas práticas”, uma ação de sensibilização para os cuidados a ter com e na floresta, ministrada por Sónia Carvalho, técnica superior da Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza.
Na terça-feira o programa incluiu uma saída de campo à Fajã dos Padres, onde um grupo de vinte alunos e três professores tiveram oportunidade de visitar as diversas culturas ali existentes, fruto das peculiares condições climatéricas que caraterizam aquela parcela de terreno da freguesia. A particularidade de toda a produção ali realizada ser de origem biológica, constituiu o principal motivo que levou alunos e professores da EB 23 do Campanário àquele espaço, na medida em que a principal finalidade desta ação foi a colaboração ao combate biológico ao gorgulho da bananeira, designadamente na recolha dos insetos encontrados nas armadilhas previamente dispostas nos bananais ali cultivados. Enquanto alguns alunos recolhiam a praga das bananeiras, outros colaboravam de igual modo na limpeza de alguns detritos orgânicos – nomeadamente madeiras e ramagens – transportados pela ondulação marítima até à praia daquela fajã durante o inverno.
Quarta-feira, dada a realização dos exames nacionais de Matemática de 2.º e 3.º ciclos, foi dia de “pausa ecológica”, visto que a realização daquelas provas envolveu a quase totalidade dos professores da escola. Já na quinta-feira, as atividades da semana Eco-Escolas foram retomadas com a ação de sensibilização subordinada ao tema “Os Recursos Hídricos da RAM”, cujo preletor convidado foi Paulo Jervis, da Investimentos e Gestão da Água, SA. Seguiu-se depois a realização de análises a alguns parâmetros físico-químicos e bacteriológicos da água da escola, recolhida in situ, atividade que contou com a colaboração do Laboratório Regional de Controlo da Qualidade da Água (LQA), através de Cristiano Sousa, técnico daquele laboratório.
Na sexta-feira, último dia da semana Eco-Escolas, realizou-se pela manhã uma Gincana Eco-Jogos, dando-se depois o encerramento desta semana dedicada à Ecologia com o hastear da Bandeira Verde, galardão que premeia as escolas que se distinguem pelas boas práticas ambientais desenvolvidas. No cerimonial do hastear da Bandeira Verde estiveram presentes o Diretor Regional do Ambiente, o vereador da Câmara Municipal da Ribeira Brava com o pelouro do Ambiente e o Presidente da Associação de Encarregados de Educação das escolas do Campanário, para além das centenas de alunos, professores e encarregados de educação que marcaram presença nesta cerimónia simbólica mas com muito significado, nomeadamente a responsabilidade acrescida de no ano seguinte se fazer mais e melhor.
A opção pela realização da cerimónia de hastear da Bandeira Verde no último dia de aulas deveu-se tão-somente ao facto de se considerar esta cerimónia uma oportunidade para a descontração e convívio no último dia do ano letivo, fechando com “chave de ouro” a semana Eco-Escolas, naquele que foi para todos os elementos da comunidade desta escola mais um dia de trabalho como tantos outros, visto que a escola optou este ano pela não realização de festividades de encerramento do ano letivo que implicassem dispensa da atividade letiva dos alunos.
 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

CLASSIFICAÇÃO FINAL CONCURSO "SUPER-ECO-RECOLETOR"

Terminado o ano letivo cumpre-nos divulgar a classificação final do concurso Super-Eco-Recoletor, campanha de recolha de pilhas, baterias de telemóvel, rolhas, tinteiros, toners e radiografias inutilizadas promovida pela coordenação do programa Eco-Escolas da nossa escola. Esta iniciativa tem por principal objetivo promover e sensibilizar para a recolha seletiva destes resíduos por forma a que os mesmos possam ser alvo de posterior valorização (reciclagem).
Lembramos que por cada pilha (independentemente do respetivo formato ou tamanho) bateria de telemóvel e rolha foi atribuída a bonificação de um ponto, sendo que, por cada tinteiro ou toner e radiografia, a pontuação atribuída foi de cinco pontos. Cumpre-nos informar que, no que diz respeito a pilhas, recolhemos este ano letivo, cerca de trinta e oito pilhões de cartão. Conforme é do conhecimento geral, o produto desta recolha destina-se à participação da nossa escola no concurso Pilhão vai à Escola, promovido pela Ecopilhas. Cerca de doze mil rolhas foram também arrecadas no âmbito desta campanha, estas encaminhadas diretamente para reciclagem através da Green Cork – Quercus.
Quanto a tinteiros, toners e radiografias, precisamente os resíduos aos quais são atribuídos maior pontuação, angariámos cerca de cinco mil tinteiros (precisamente 4962) e doze radiografias. Recorde-se que os tinteiros e toners estão a ser entregues à Fundação do Gil tendo por objetivo auxiliar aquela instituição no desenvolvimento e alargamento de projetos e atividades de solidariedade a crianças e jovens. As radiografias têm também por finalidade um cariz solidário, nomeadamente auxiliar a AMI na concretização dos nobres projetos desenvolvidos por aquela instituição.
A tabela classificativa final ficou então ordenada da seguinte forma:
  1. Jesus Mendes (7.º A) – 24297 pontos;
  2. Pedro Abreu (7.º A) – 19574 pontos;
  3. Leandro Nascimento (7.º A) – 19213 pontos;
  4. Carlota Ochôa (7.º B) – 10119 pontos;
  5. Francisco Pio (7.º A) – 1152 pontos;
  6. João Pedro Henriques (7.º B) – 165 pontos;
  7. Cristina Sousa (5.º A) – 57 pontos;
  8. Iúri Telo (7.º B) – 32 pontos;
  9. Óscar Jesus (7.º C) – 23 pontos;
  10. Paulo Ricardo (7.º B) – 5 pontos;
  11. José Tiago (7.º B) – 5 pontos.
Lembramos que existem prémios individuais para os três primeiros classificados, bem como um prémio de participação a atribuir a todos os participantes, prémios que serão entregues por altura da comemoração do nono aniversário da escola, em outubro deste ano.

 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

ÁGUA DA ESCOLA CLASSIFICADA COMO DE QUALIDADE EXCELENTE


Realizou-se esta quinta-feira, no Auditório da nossa escola, uma ação de sensibilização subordinada ao tema “Os Recursos Hídricos da RAM”, cujo preletor convidado foi o Eng.º Paulo Jervis, da Investimentos e Gestão da Água, SA. Numa sala a “rebentar pelas costuras”, conforme bem documentam as imagens, o orador começou por traçar uma retrospetiva histórica dos recursos hídricos na Região, referindo quais as principais fontes de água potável que abastecem a Madeira, realçando, nesse particular, a importância da nossa floresta. O orador abordou depois os cuidados que todos devemos ter com este recurso frágil e vital, quer em contexto escolar quer doméstico, desmistificando a ideia de que a água potável é um recurso inesgotável na Madeira, dando como exemplo as dificuldades de abastecimento verificadas no verão de 2010, decorrentes dos incêndios florestais que fustigaram a ilha no mês de agosto daquele ano. Nesse sentido, alertou para a responsabilidade individual de todos e cada um de nós na gestão racional e sustentável da água, interagindo com a plateia acerca de pequenos gestos do quotidiano que podem fazer (e fazem) a diferença neste particular.
Também no mesmo dia, e na sequência da ação anterior, foram realizadas análises a alguns parâmetros físico-químicos e bacteriológicos da água da escola, recolhida in situ, atividade que só foi possível concretizar devido à presença do Dr. Cristiano Sousa, técnico do laboratório Regional de Controlo da Qualidade da Água (LQA). Assim, alunos, professores e demais elementos da comunidade escolar presentes ficaram a saber, após realização dos referidos testes, que a água da escola apresenta excelente qualidade para consumo, sendo a presença de cloro – um dos fatores mais dissuasores das pessoas ao consumo potável de água da rede – de apenas 0,35 ppm, muito abaixo do valor mínimo de referência para ser considerada uma água “aceitável”, que é de 1 ppm daquele elemento químico. Deste modo, aquele técnico do LQA recomendou vivamente o consumo de água potável da escola e da rede de abastecimento público em geral em detrimento das águas engarrafadas, muitas das quais armazenadas em locais sem quaisquer condições, sujeitas à exposição solar e a temperaturas relativamente elevadas. Lembrou quer sendo o plástico das garrafas PET um polímero poroso, a sua degradação em condições como as referidas anteriormente acabará inevitavelmente por contaminar a água engarrafada, finalizando com um conselho: ao abrir uma garrafa de água devemos cheirar sempre o seu interior antes de ingerir a água já que, lembrou, a água potável tem de se apresentar sempre inodora.   

Consulte os artigos publicados acerca desta atividade no Diário de Notícias da Madeira e no Jornal da Madeira.          

 

terça-feira, 25 de junho de 2013

SAÍDA DE CAMPO À FAJÃ DOS PADRES

Vinte alunos e três professores participaram hoje numa saída de campo, realizada no âmbito da semana Eco-Escolas, evocada por aquele estabelecimento de ensino entre 24 e 28 de junho à Fajã dos Padres, uma fajã detrítica que se situa na base do segundo cabo mais alto do mundo: o Cabo Girão.
Esta atividade, que decorreu no turno da manhã, teve início com a “viagem de batismo” da maioria dos participantes no moderno elevador de vidro, um percurso com cerca de 350 metros de altura e duração aproximada de quatro minutos, durante o qual puderam desfrutar das incríveis vistas sobre o mar e sobre as montanhas a montante.
Chegados a este autêntico paraíso situado na freguesia do Campanário, alunos e professores tiveram oportunidade de visitar as diversas culturas ali existentes, fruto das peculiares condições climatéricas que caraterizam aquela parcela de terreno da freguesia, designadamente de papaia, mango, abacate, banana, vinho e outras frutas exóticas como a goiaba e o maracujá. De referir que desde há uns anos a esta parte toda a produção ali realizada é de origem biológica, uma das razões que levou alunos e professores da EB 23 do Campanário àquele espaço, na medida em que um dos objetivos desta iniciativa consistiu na colaboração ao combate biológico ao gorgulho da bananeira, designadamente na recolha dos insetos encontrados nas armadilhas previamente dispostas nos bananais ali cultivados. Alguns alunos colaboraram de igual modo na limpeza de alguns detritos orgânicos (madeiras e ramagens) transportados pela ondulação marítima durante o inverno. E porque não só de trabalho vive o homem, alunos e professores concluíram esta atividade desfrutando, ainda que por breves momentos, das excelentes condições ali existentes para fazer praia, nomeadamente de uma água extremamente límpida e de temperatura amena.

 

TEMOS QUE SABER RECUAR E PREVENIR

Nesta guerra de combate aos efeitos das alterações climáticas aqui na Madeira, nós temos que saber recuar nalguns aspetos e, noutros casos, saber prevenir”. O conselho é de Hélder Spínola, docente e investigador do Centro de Investigação em Educação da Universidade da Madeira, que ontem de manhã foi orador numa conferência sobre ‘Alterações Climáticas na RAM’, realizada na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos Cónego João Jacinto Gonçalves de Andrade, em Campanário.
Na escola onde o presidente do conselho executivo é o candidato a presidente da Câmara da Ribeira Brava pelo PSD, o também deputado do PND sensibilizou os alunos do 7º e 8º anos para “a guerra que temos que travar” para minorar e prevenir as consequências do clima. Neste particular, Hélder Spínola contraria a máxima de que ‘a melhor defesa é o ataque’, alertando que nalgumas situações “a melhor defesa é mesmo retirar”. Caso das construções junto das ribeiras e em cima da orla costeira. Nestes casos importa “bater em retirada”. “Não temos outro remédio, senão recuar e libertar os espaços que são leito das ribeiras e outros que fazem parte do mar”, adiantou.
Fonte: Diário de Notícias da Madeira
Consulte a notícia no site do DN, aqui.
 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O NOSSO PÓSTER ECO-CÓDIGO 2012/2013

O Eco-Código – um dos sete passos da conhecida metodologia do programa Eco-Escolas – constitui uma espécie de declaração de objetivos, um conjunto de "mandamentos" que deverão ser traduzidos em ações concretas a adotar por toda a comunidade escolar. Esta "declaração de objetivos" deve abarcar as temáticas da água, resíduos, energia, biodiversidade e alterações climáticas, entre outras como a floresta, transportes, mar ou agricultura biológica.
A existência de um Eco-Código, obrigatório para todas as escolas que participam no programa Eco-Escolas, não obriga porém à elaboração de um póster / cartaz Eco-Código, esse sim de caráter facultativo. No entanto, a maior parte das escolas inscritas no programa optam por esta estratégia de divulgação do seu Eco-Código, já que a associação de imagens permite uma melhor difusão da mensagem subjacente ao Eco-Código.
O nosso póster Eco-Código 2012/2013, elaborado pelos alunos do Clube Eco da nossa escola, tem por título “Alma Mater”, pretendendo desta forma constituir uma homenagem à “mãe Terra”, que trata e cuida dos que nela vivem mas que, infelizmente, não tem recebido o mesmo tratamento de reciprocidade por parte da nossa espécie. Pretendemos desta forma, conjuntamente com os dez lemas que constituem o nosso Eco-Código, alertar / sensibilizar para as “feridas” do nosso planeta, transmitindo ao mesmo tempo uma mensagem de esperança de que, todos juntos, podemos ainda salvar a “mãe Terra”.
Relembramos então os “dez mandamentos” do nosso Eco-Código:
  • Se a bandeira verde a nossa escola quer ostentar, o Eco-Código temos todos de acatar!
  • Para energia poupar vamos sempre que possível a luz natural usar!
  • Poupar água no nosso dia-a-dia pode parecer hoje insignificante mas certamente fará a diferença num futuro não distante!
  • Se mais árvores queremos preservar, a frente e o verso do papel vamos utilizar e assim menos gastar!
  • Da floresta temos de cuidar, como da casa onde habitamos, porque as plantas é que nos fornecem o ar que respiramos.
  • Para na escola o lixo podermos separar ecopontos construímos, mas tal só será possível se todos nós contribuirmos!
  • Eis uma situação que me gera enorme interrogação: Porquê deixar as luzes ligadas se as salas estão desocupadas?
  • O clima está a mudar devido ao aumento da poluição; mas todos juntos podemos inverter este cenário mostrando a nossa reação!
  • Todos os seres vivos fazem parte da Natureza, por isso respeita-os e preserva-os porque biodiversidade nada tem a ver com beleza!
  • Devido ao efeito de estufa o planeta está aquecer. Colabora, não poluas para que as futuras gerações aqui também possam viver!


sexta-feira, 14 de junho de 2013

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E FLORESTA SERÃO OBJETO DE PALESTRA E AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO

Decorrerão na próxima segunda-feira, dia 24 de junho, inseridas na semana Eco-Escola este ano promovida pela nossa escola, na parte da manhã (10h00) uma conferência subordinada ao tema “Alterações climáticas na RAM”, da qual será orador convidado o Prof Dr. Hélder Spínola, docente e investigador do Centro de Ciências da Vida da Universidade da Madeira, e, na parte da tarde do mesmo dia, pelas 15h00, também no anfiteatro da nossa escola uma ação de sensibilização sobre a temática da “Floresta e boas práticas”, ministrada pela Dr.ª Sónia Carvalho, técnica superior da Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza. A qualidade científica e pedagógica dos preletores convidados dispensa quaisquer apresentações pelo que, consideramos, estão reunidas todas as condições para que o êxito destas iniciativas venha a ser uma realidade.
A todos os alunos de 9.º e 8.º ano que, pelo facto de não terem componente letiva nos referidos horários / data, a coordenação Eco-Escolas atribuirá um prémio de participação: uma esferográfica-lanterna!      


quarta-feira, 5 de junho de 2013

ELETRICIDADE NA MADEIRA – PRESENTE, PASSADO E… FUTURO



Trabalho desenvolvido pelos alunos: Dina Gonçalves, Joana Reis, João Pedro Sousa, Luísa Abreu e Solange Gonçalves (9.º C), no âmbito da disciplina de Tecnologias da Comunicação e Informação, tendo em vista a participação no concurso Eco-Repórter da Energia. "Eletricidade na Madeira - Presente, passado e... futuro" é uma reportagem que tem  por objetivo dar a conhecer à comunidade a história dos pouco mais de cem anos de eletricidade na Região e oferecer uma perspetiva do que poderão ser os próximos cem.
Mas porque, como em tudo na vida, existe o antes e o depois, os jovens Eco-repórteres contam-nos, através de uma reportagem realizada ao Museu de Eletricidade da Madeira - Casa da Luz, a história da iluminação publica na Madeira, fazendo uma retrospetiva dos primeiros tempos da iluminação pública na Madeira, que surgiu apenas no final da primeira metade do século XIX, com a instalação de três candeeiros de azeite nos pontos mais centrais do Funchal. Rapidamente a área iluminada alastrou-se a diversos pontos da cidade, sendo que, decorrido cerca de um ano, trinta e um lampiões de azeite iluminavam já as ruas da capital, perfazendo, dois anos depois, um total de setenta candeeiros, pertencentes a entidades oficiais e particulares.
Em 1870 o azeite encerra o seu ciclo como combustível na iluminação pública da cidade do Funchal. Uma nova era da iluminação abre-se com a introdução do petróleo como combustível, ocorrendo os primeiros ensaios em 1866. Coexistindo com a iluminação a azeite, o petróleo vai progressivamente elevando à sua substituição definitiva, impondo-se pela intensidade da chama. Duas décadas depois, à semelhança do que se vinha praticando em Lisboa, a cidade do Funchal também reclamava a iluminação a gás, pretensão que no entanto nunca se concretizou, conforme é explicado na reportagem.
Em 1897 acendem-se as primeiras luzes elétricas no Funchal. O mais difícil estaria feito, pensariam alguns. No entanto, num território que pela sua orografia era tudo menos brando com os que nele habitavam por entre vales e montanhas, o povo madeirense fez das dificuldades oportunidades. Aproveitando os elevados desníveis da ilha, uma missão encetada em 1939 liderada pelo Eng.º Amaro da Costa culminaria, cerca de uma década depois, com o surgimento das duas primeiras centrais hidroelétricas do arquipélago: as centrais da Serra de Água e da Calheta.
A terminar, os jovens repórteres abordam ainda o presente e o futuro da energia na RAM, perspetivando os anos que aí vêm, face à inevitabilidade do esgotamento dos combustíveis fósseis.


Podem consultar os diversos trabalhos apresentados a concurso aqui.